sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

COMO ESTUDAR PARA CONCURSO PÚBLICO

Olá pessoal,
Vamos lá?
Eu sempre gostei de estudar, mas muitas vezes estudei coisas desnecessárias. PRINCIPALMENTE QUANDO O TEMPO ERA CURTO.

O método de estudo que eu escolhi serve para estudar quando não se tem muito tempo, e otimiza o estudo quando se tem um período maior para estudar.

Basicamente o meio mais fácil é o que muita gente comenta. ESTUDE PELAS PROVAS ANTERIORES. A ideia é essa, mas não é simplesmente tentar resolver as provas anteriores, principalmente se você não tem memória fotográfica. Então o que fazer?

Vou tentar ser sucinta e seguir um passo a passo:

1º Pesquise sobre o concurso que pretende prestar.

2º Leia o edital atentamente e copie o conteúdo e as referências bibliográficas orientadas.

3º Recolha todas ou o máximo de provas dos últimos 5 anos do concurso que vai prestar que tenham sido aplicados pela mesma banca. Não adianta muito estudar para educação física pela prova da FUNCAB se será a FCC para o concurso que irá concorrer.

4º Agora começa a complicar um pouquinho. CRONOGRAMA! Principalmente para quem trabalha, ele é muito importante. Você deverá separar as horas disponíveis no seu dia para estudar e encaixar os conteúdos do edital nele. Exemplo:

     Cronograma de Estudos do Concurso de Rio das Ostras

·         25/04Tarde: Fundamentos fisiológicos básicos na prática da atividade física.
·         Desenvolvimento (pt. 1)
·         Noite: Temas transversais e a Educação Física.
·         28/04Tarde:Fundamentos fisiológicos básicos na prática da atividade física.
·         Desenvolvimento (pt. 2)
·         Noite: Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s) para o Ensino
·         Fundamental.
·         30/04 - Tarde: Educação: Legislação e financiamento da educação brasileira: A
·         educação na constituição brasileira. Sistema educacional
·         e o FUNDEB.

Observações:
·         1 - Terça e Quinta – feira: Revisões de tudo.
·        2 – Português, LDB e Lei Orgânica por conta própria.
·        3 – Sábado: simulação de provas.

*Independente de estudar por provas, o cronograma deve ser feito.

5º A coisa ficou séria! Sabe aquelas provas do passo 3? Agora chegou a hora de separar as questões por autores ou conteúdos. Eu imprimo e recorto as questões, depois colo separado por autores num caderno de estudo que tenho. Este que está na capa do grupo! Caso tenha os livros, MARAVILHA! Eu pego as questões e procuro o conteúdo no livro. Depois disso eu marco no livro! Com isso eu estou estudando e marcando para continuar estudando depois. Demorei 1 mês fazendo isso com 5 provas. Mas agora está muito mais fácil!
      


            Quando resolvo as provas e erro alguma questão ou fico na dúvida: 1:O meu livro já está marcado; 2: A questão está no meu caderno e 3: Não perco muito tempo procurando.
*Caso não tenha os livros procure os conteúdos segundo os autores pedidos. Assim você poderá ir fichando.

*Ler o livro e ir fichando é ótimo também, mas quando o assunto é “o corpo” qualquer coisa pode ser pedida, pois quase que tudo que está no livro é importante.
Ex: Porque iria ler de cara 43 capítulos de PLATONOV Se apenas 10 são mais pedidos? O interessante é ler tudo mesmo, mas na boa: levaria anos para compreender...

6º Desafie seus amigos de estudo! Pergunte algo sobre o que você estudou ou não conseguiu responder e não encontra a resposta e discuta com eles. É uma forma distraída e eficaz de estudar.

7º Frases importantes que você leia no dia a dia de estudo não deve esquecer. Principalmente se você tem dificuldade no conteúdo. Para não esquecer eu deixo colado na geladeira; na parede do meu quarto... Assim eu fixo e nunca mais esqueço! Quando você sentir que já assimilou, é hora de partir para outra frase inspiradora. Tenha certeza de que serão muitas até lá! Rsrs

8º Jamais interrompa as horas de estudo. Se você é agitado, faça como eu: Estudo 2 horas apenas com a água ao lado, depois levanto e passo 15/20 minutos conversando ou fazendo alguma coisa que não seja estudar. Dá certo quando se tem foco! Nesse intervalo eu gosto de comer também...

9º Abstraia qualquer comentário de amigos ou família do tipo: Ah, vai estudar de novo hoje? Poxa, só hoje amor! Vamos sair um pouquinho. Caso seja casado, eu indico colocar no cronograma os horários que você tem de cuidar do lar – arrumar, dar atenção ao cônjuge -. Afinal a outra pessoa EXISTE! Se for solteiro, saia para o abraço! Diga não a 90% das festas e irá poder comparecer a 100% delas em breve.

10º Por enquanto é isso... O passo mais importante será entregar seus sonhos a Deus. Sonhe junto a ele e o que tiver de ser será. Seja solidário e ajude o próximo. Faça o que gostaria que fizessem por você! Não desista do que procura alcançar...
Lembre-se que pode contar comigo. Espero ter ajudado e quero aprender muito também. Estamos juntos galera!

Assim que eu for lembrando outras dicas, irei enviando!

Quem gostar da postagem curta e comente, por favor! :D 




sexta-feira, 24 de maio de 2013

Vale tudo, contando que o "tudo" seja amor


O amor é um sentimento intenso - inexplicável - e por isso acaba sendo, em várias ocasiões, o motivo da prática de diversas atitudes. Hoje é normal escutar pessoas falando por todos os lados que no amor vale tudo. Mas para tudo há limite.

É sabido que pessoas que dizem amar um outro alguém são capazes de realizar loucuras. Uns até matam! Entretanto o fato é que o amor acaba sendo uma rota de fuga para quem comete atos socialmente questionados. O amor não é cego como dizem, muito menos egoísta como parece.

Vale considerar, sim, que o amor não se explica e que esse sentimento pode nos levar a agir sem pensar. No entanto o amor não é capaz de decidir nada. O poder de escolha é de cada um. A "culpa" ou "louvor" por determinadas atitudes não são do amor. Ele pode influenciar, ou melhor, influencia, consideravelmente, nossas ações, mas a decisão é do indivíduo, dotado de emoções, mas também de razão.

Parece que atribuir nossas "culpas" ao amor é uma forma de fugir. Vale tudo no amor sim! Mas quando as coisas saem do controle não é mais amor. O amor é benigno. Quando algo ruim ocorre e a resposta é: "foi por amor", parece que acabamos nos enganando e atribuindo novos significados ao ato de amar: agir sem pensar; colocar nossos ímpetos de ruindade em prática; demonstrar nossas fraquezas... Mas é errado! Isso não é amor... por isso vale tudo sim, desde que esse TUDO seja verdadeiramente amor.


Autora: Caroline Fernandes Ribeiro

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

VIAJAR É PRECISO

Polêmica nº 17
Tema: Turismo internacional: transformação pessoal ou consumo desenfreado?

O turismo consiste numa infinidade de serviços utilizados para vivenciar novas experiências em lugares que despertam o interesse e que possibilitam desfrutar do lazer e do relaxamento. As facilidades encontradas para fechar pacotes de viagens fazem crescer demasiadamente o número de brasileiros que passam a conhecer outros lugares, sobretudo o exterior. Viajar é preciso. Refletir sobre a vida, sair da rotina e expandir a visão acerca do mundo leva ao crescimento como ser humano e enriquece a cultura.
Há quem diga que o crescimento excessivo do turismo internacional aumenta a tendência ao consumo desenfreado. Isso é verdade e todos nós já temos essa consciência. Mas turismo é aquilo que proporciona o bem-estar e depende dos interesses de cada um. O que se pode chamar de turismo comercial permite a aquisição de bens de consumo por um valor muito mais acessível, uma vez que no Brasil os tributos cobrados encarecem de forma exorbitante os produtos estrangeiros. Por mais que os viajantes valorizem o consumismo - graças às oportunidades de crédito -, o fato de simplesmente viajar amplia horizontes e é sinônimo de diversificação do repertório cultural. É difícil voltar o mesmo depois de conhecer outros lugares.
Com a tão proclamada ascensão da "classe c", a possibilidade de consumir certos produtos e serviços tem se ampliado consideravelmente e isso, obviamente, faz com que as pessoas possam usufruir, como bem entenderem, das maravilhas que uma viagem pode oportunizar. É preciso lembrar sempre que nada substitui a sensação de pisar em novas terras e experimentar o contato com pessoas que vivem num outro contexto histórico, percepções que nem mesmo o mais desejado bem de consumo pode proporcionar.


Caroline Fernandes Ribeiro


Próximo tema: Inveja, o mal secreto.

NOVO NEGÓCIO: VIRGINDADE

Polêmica nº16
Tema: Virgindade à venda

Ei, você ainda é virgem? Muitos jovens já passaram por questionamentos como esse e a abordagem sobre o tema vem causando discussões. A virgindade não é mais uma polêmica em potencial, porém o que é feito com ela pode gerar grande repercussão. Perdê-la antes ou depois do casamento pouco importa, a sociedade já naturalizou esse tipo de atitude. Mas, se pensar em vendê-la, cuidado! O conceito de virgindade é constituído socialmente e a comercialização do sexo e, sobretudo, da "primeira vez" ainda está atrelada à libertinagem.
Levando em consideração os valores morais constituídos ao longo do tempo, a geração de lucro através do corpo - sexo - ainda é abominada pelo povo. No entanto é preciso entender que o prazer é uma sensação de bem-estar subjetivo, pessoal e intransferível. Além disso, por questões biológicas e anatômicas, a primeira vez pode não ser prazerosa. Sentimentalismos à parte, não tem nada de tão especial num ato tão comum a todos os seres sexuados. Sendo assim, há quem busque, então, o prazer que o dinheiro - obtido com a venda da primeira vez - pode proporcionar.
O moralismo exagerado, que só atua quando convém, rotula as pessoas e intensifica o preconceito. As campanhas sociais, por exemplo, só aconselham o uso da camisinha. Nada é dito sobre quando, onde e por quê, justamente por ser uma decisão pessoal. Perde-se tempo tomando-se conta da vida alheia, o que acaba gerando discussões muitas vezes sem fundamentos relevantes e isso que é, de fato, lastimável.


Caroline Fernandes Ribeiro

Gente, sem dúvidas foi o tema mais polêmico até agora... Apesar de conseguir montar um texto razoável quanto a construção gramatical e ortográfica,  eu acabei fugindo do que eu realmente penso sobre a primeira vez. Ocorre que para escrever textos, sobretudo para concursos, muitas vezes somos levados a omitir certas opiniões, principalmente se sua argumentação for religiosa. Então, é isso aí!!!

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

RIR FAZ BEM MAS NEM SEMPRE É BOM

Polêmica nº 15
Tema: Os limites do riso

A risada pode ser uma maneira eficaz de amenizar uma situação desagradável ou até mesmo caracterizar um momento engraçado. O riso pode ser um bom remédio para combater o estresse, não esquecendo que ao redor das gargalhadas também podem estar implícitas as críticas/ironias, tudo isso constituindo o HUMOR. Muitas vezes as gargalhadas excedem a barreira do bom senso e violam a zona dos valores morais. O pior é saber que o povo é quem patrocina tudo isso.
Por trás de uma piada de mau gosto os valores sociais, por vezes, são afetados cruelmente, e pela graça a brincadeira tendenciosa ganha adeptos e cresce em demasiado num curto período de tempo. Resta saber se é a audiência que leva ao caos ou se o caos leva à audiência. O humor tem se tornado agressivo porque a sociedade tem se mostrado liberal ou a sociedade se torna mais ofensiva e permissiva em razão da influência de um humor de mau gosto?
Rir é de fato maravilhoso. Não há nada melhor do que uma dose de risada para fazer aquele problema complicado tomar uma proporção mais amena. Entretanto o rir por qualquer motivo pode significar dar audiência a assuntos e verdades duvidosas, muitas vezes nada construtivas. Sem percebermos, acabamos concedendo espaço para risos "maquiados", que tendem a ferir a moral de determinado grupo ou de alguém. Contribuímos com isso simplesmente porque rir é bom.
Para tudo existe um limite e para o riso não seria diferente. Se houvesse um entendimento mais eficaz e uma criticidade mais efetiva por parte do povo, talvez o mau gosto não ganhasse tanto espaço. O limite é estabelecido pelas pessoas e, se rir por tudo e em qualquer situação é o que importa, o humor não medirá esforços para fazer "bem" mesmo que isso não seja "bom".

Caroline Fernandes Ribeiro

Próximo tema: Virgindade à venda. POLÊMICO!!!

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

STATUS X DIGNIDADE

Polêmica nº14
* O trabalho dignifica o homem

A origem da palavra trabalho não é nada estimuladora: Tripalium, um instrumento de tortura utilizado na época da escravidão. Com o passar do tempo, esse instrumento deu origem ao termo TRABALHO: ações humanas caracterizadas pelo desempenho de alguma atividade, seja ela remunerada ou não. O fato curioso é que o trabalho, esse que dignifica o homem, está ligado à tortura que humilha o mesmo homem. O trabalho seria então bom ou ruim; prazeroso ou tortuoso? Será ele o gerador da dignidade ou do status (erroneamente igualado à dignidade no contexto atual)?
É verdade que as pessoas que honram seu compromisso com o trabalho têm e merecem reconhecimento. Mas seria muito ingênuo dizer que elas trabalham porque isso as torna dignas, quando na realidade estão interessadas no que o trabalho pode proporcionar materialmente: STATUS. Existe um ditado que traz a seguinte afirmação: "Quanto mais se tem, mais se quer". Parece que é isso que leva muita gente a realizar este mal necessário - o trabalho. Não se trabalha porque se quer ser, mas porque se quer ter. Ter dignidade? Não! Ter um carro; uma casa; viajar e ter estabilidade. E nem sempre isso vem acompanhado pelo caráter - a essência de dignidade.
Se o trabalho dignificasse o homem, teríamos uma sociedade bem mais justa, afinal todos nós trabalhamos de alguma forma. Infelizmente a individualidade humana e o vício pelo consumo exagerado - o foco no ter ao invés do ser - mascaram o conceito de dignidade. O trabalho é necessário e poderia ser um instrumento de dignificação humana, mas assim como o tripalium, está longe de ser bom, sendo visto apenas como um mal necessário.

Caroline Fernandes Ribeiro

O próximo tema é: Os limites do riso. Beeeeeeem interessante, aguardem! 

terça-feira, 13 de novembro de 2012

NÃO PRECISA SORRIR, MAS VOCÊ ESTÁ SENDO FILMADO

Polêmica nº 13
Sorria, você está sendo filmado!


Sorria, você está sendo filmado! A famosa frase que se traduz em "cuidado" ou " se comporte, pois estamos de olho em você" vem causando discussões quanto à utilização de filmagens para "proteção" de bens e pessoas. No dia a dia complicado e violento em que a humanidade está inserida, a proteção com auxílio de vídeos veio para amenizar os problemas gerados pela crescente incidência de violência - em todos os sentidos - presente por toda parte.
É verdade que ao se depararem com a placa do "sorriso amarelo", muitas pessoas se sentem incomodadas e isso influencia no agir, que passa do natural para o forçado, em alerta. Mudar o comportamento de quem está sendo filmado é, de certa forma, a proposta do sistema de câmeras - se iria roubar, não o fará mais; se iria pichar, desiste; se iria maltratar uma criança/idoso, fica receoso... e, para os outros, é só agir acima de qualquer suspeita e tudo ficará bem.
A privacidade realmente foi abalada com o uso de câmeras, mas isso ocorre em prol de algo maior, que é a segurança. Além disso, muitas pessoas vivem como se estivessem sendo vigiadas - fingem ser o que não são, pregam o que não acreditam - e tudo isso sem câmeras para registrar, o que nos leva a crer que a mudança de comportamento está atrelada em maior proporção ao caráter da pessoa, e não ao fato de ser filmado.
O uso de câmeras como proteção não fere a índole de ninguém e às vezes é preciso saber abrir mão de algo - privacidade - em favor de questões mais relevantes como a segurança. O máximo que um circuito de filmagem obriga a ser feito é agir de modo politicamente correto, nada mais.

Caroline Fernandes Ribeiro

Próximo tema: O trabalho dignifica o homem. Será?